No Brasil, houve um aumento nos acidentes, especialmente com aviões pequenos e da aviação executiva. Ano passado, o país registrou 175 acidentes, com 152 mortes – os maiores números desde 2015, muitos deles em aeroportos com infraestrutura precária. Isso é preocupante, pois aumenta o risco de incidentes.
No entanto, quando olhamos para os Estados Unidos e o cenário global, vemos uma tendência oposta. Mesmo com o aumento de voos, os acidentes diminuíram nos últimos 20 anos, e a Organização da Aviação Civil Internacional aponta uma queda global nos acidentes fatais, embora com alguns picos ocasionais.
Fatores como a falta de fiscalização, o aumento da frota de aviões pequenos após a pandemia e decisões equivocadas de pilotos são as principais causas no Brasil. Apesar da preocupação, a tendência global é de queda nos acidentes, especialmente em voos comerciais, enquanto os privados ainda enfrentam maiores desafios.
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